Autor da Semana: C. S. Lewis


Clive Staples Lewis, mais conhecido como C. S. Lewis, nasceu em 29 de novembro de 1898 em Belfast, Reino Unido da Grã-Betanha e Irlanda (atual Irlanda do Norte). Foi professor universitário, teólogo anglicano, crítico literário, poeta e escritor.
Formou-se em Letras e Literatura pela Oxford em 1920, aos 22 anos. Também se formou em Teologia e Linguística. De 1925 a 1954, lecionou em Magdalen College, também em Oxford. Foi professor de Literatura Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge.
Seu trabalho considerado mais importante, pelo qual ganhou o prêmio Gollansz Memorial de Literatura, é o livro A Alegoria do Amor: um Estudo da Tradição Medieval. Seu trabalho mais conhecido, no entanto, é o conjunto de crônicas conhecido como As Crônicas de Nárnia.
Para quem não sabe, um dos melhores amigos de Lewis era o famoso J. R. R. Tolkien (autor de O Senhor dos Anéis) e essa amizade foi explorada no livro O Dom da Amizade: Tolkien e C. S. Lewis.
Outras obras de C. S. Lewis são: O Regresso do Peregrino (1933), O Problema do Sofrimento (1940), Milagres (1947), Cartas de um diabo ao seu aprendiz (1942), entre outras.
O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, primeiro livro escrito para crianças, foi publicado em 1950; em seguida, escreveu O Sobrinho do Mago (primeira crônica de As Crônicas de Nárnia); a sequência de escrita foi: Príncipe Caspian (1951), A Viagem do Peregrino da Alvorada (1952), A Cadeira de Prata (1953), O Cavalo e Seu Menino (1954) e A Última Batalha (1956).
C. S. Lewis era Cristão da Igreja Anglicana, e As Crônicas de Nárnia, apesar de ser uma obra de fantasia, faz uma comparação à vida de Cristo (O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa). Em outras das Crônicas essa ligação/comparação de Aslam com Jesus é bem marcada.
Em 1955, foi publicada sua autobiografia: Surpeendido pela Alegria. Lewis morreu em 22 de novembro de 1963 (exatamente uma semana antes de seu 65° aniversário) depois de sofrer um colapso em seu quarto. Suas obras no entanto, assim como as de Tolkien, perduram até hoje como clássicos da literatura mundial.

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