Olá, pessoal! Hoje viemos com mais uma super parceria aqui para o blog. E desta vez internacional! Diretamente de Portugal: Diana Morais de Carvalho.
A Diana entrou em contato conosco propondo parceria e nos sentimos extremamente honradas e felizes por saber que o CuraLeitura está atravessando fronteiras e oceanos.
Bem, vamos conhecer um pouco sobre a autora e sobre sua obra: "Todos Iguais, Pouco Diferentes".
Diana é o seu primeiro nome, por ser nome de princesa, segundo sabe. Nasceu na longínqua Moimenta da Beira - onde nada acontece e tudo se transforma em paisagens verdes e viva - e atualmente reside na ilha de Malta. O seu amor por viagens só é ultrapassado pela paixão incondicional por gatos. O destino já a levou até o portão da Área 51, nos EUA, a fez atravessar a América pela velha Route 66, e a levou a um passeio pela fronteira da Faixa de Gaza e pela Palestina. Apaixonada por mudanças, o que mais admira na vida é o fato de não saber o amanhã. O amanhã não é de ninguém.
Escrever sempre foi algo natural, e naturalmente surgiu esta sua primeira obra: "Todos Iguais, Pouco Diferentes".
Diana, nós também amamos gatos!
Fan Page: Morais de Carvalho
Todos Iguais, Pouco Diferentes
Durante o dia de hoje já teve
tempo para parar e respirar? Já teve tempo para se sentar num banco de jardim?
A nossa vida é cada vez mais longa, mas o nosso tempo é cada vez mais curto...
É isso que a personagem principal da obra “Todos Iguais, Poucos Diferentes”
constata todos os dias. Sem nome, porque ele representa todos aqueles que são
diferentes, este homem de quarenta e alguns anos foi diagnosticado com uma
doença mental durante a sua adolescência, e desde então procura passar
despercebido nesta sociedade cada vez mais seletiva. Fechado no seu apartamento
ou sentado no seu banco de jardim, ele observa a vida dos outros, a vida de
todos nós.
Ao olhar para o mundo, sem que o
mundo olhe para ele, esta personagem cativa o leitor ao contar na primeira
pessoa a opinião do que vê acontecer à sua volta, levando a que nós façamos uma
crítica à nossa própria vida, interrogando-nos se realmente vivemos, ou se só
existimos. O seu pilar que lhe transmite equilíbrio é a Dona Maria, uma vizinha
já idosa que o aceita como um filho, após a sua própria família o ter
abandonado. O destino leva-o a vigiar o quotidiano desta outra mulher que o
fascina e a sua relação não amorosa, mas fatídica, acaba por transformar a vida
deste homem. Alienado da realidade que passa à sua volta, ele faz-nos ponderar
a cada parágrafo se será ele o louco, ou apenas a única pessoa sã a viver num
mundo de loucos. Mais do que contar a sua estória, este louco faz-nos iniciar
uma análise crítica à nossa própria existência.
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Esperamos que vocês estejam tão felizes quanto nós. Aguardem que em breve teremos a resenha do livro, uma entrevista e uma surpresa!
Beijos!
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