Título: O Voo da Libélula
Autor: Michel Bussi
Editora: Arqueiro
Ano: 2015
Páginas: 400
"Às vezes, ela ficava lendo até tarde. A luz não deixava Marc dormir, mas ele não dizia nada. Não se pede ao sol que pare de brilhar."
Um acidente de avião acontece dois dias antes do Natal de 1980, bem na fronteira entre França e Suíça. Sem nenhuma esperança de pessoas vivas após o acontecido, um bebê de apenas 3 meses é encontrado; o mais frágil deles é o único sobrevivente.
Mas o mais improvável acontece quando todos ficam sabendo que havia não uma, mas duas meninas naquele voo. Seria Lyse-Rose da família rica ou Émilie da família humilde? O que hoje em dia se resolveria com um simples DNA, naquela época era apenas um pensamento futurista.
"Algum dia um juiz teve esse poder, de matar uma criança para outra poder viver? De ser ao mesmo tempo salvador e carrasco? Uma família saía ganhando, a outra perdia tudo."
Após algumas investigações acontece o veredito final, porém ainda existem muitas dúvidas, principalmente para a família que precisou lidar com a perda da criança. Inconformados, essa família contrata um detetive particular: Crédule Grand-Duc.
Dezoito anos de investigação se passam e Grand-Duc acha que está ficando louco. O detetive decide tirar a própria vida, mas antes disso, manda o seu diário de investigações para Lylie (Lyse + Émilie). Ele se prepara para o momento de sua morte, até que descobre algo muito importante que pode resolver aquele caso. Algo que não pôde revelar para ninguém, pois logo depois foi assassinado.
Depois de ler o diário enviado por Grand-Duc, Lylie deixa todas aquelas informações nas mãos de seu irmão Marc e pede para que ele leia. A menina planejou sua fuga: deu à Marc uma caixinha que só poderia ser aberta 1h depois. Enquanto isso, ele leria o diário e ela teria tempo suficiente para sumir sem que alguém tente encontrá-la.
Dezoito anos de investigação se passam e Grand-Duc acha que está ficando louco. O detetive decide tirar a própria vida, mas antes disso, manda o seu diário de investigações para Lylie (Lyse + Émilie). Ele se prepara para o momento de sua morte, até que descobre algo muito importante que pode resolver aquele caso. Algo que não pôde revelar para ninguém, pois logo depois foi assassinado.
"Um dia vamos saber quem somos, tanto eu quanto você: o que somos um para o outro."
Depois de ler o diário enviado por Grand-Duc, Lylie deixa todas aquelas informações nas mãos de seu irmão Marc e pede para que ele leia. A menina planejou sua fuga: deu à Marc uma caixinha que só poderia ser aberta 1h depois. Enquanto isso, ele leria o diário e ela teria tempo suficiente para sumir sem que alguém tente encontrá-la.
"O que ele poderia fazer? Como encontrar Lylie? Seguir o mesmo caminho que ela? Ler o caderno de Grand-Dux até a última página para adivinhar o que ela havia adivinhado?"
Depois de descobrir o que tinha na caixinha e ligar, sem sucesso, para Lylie, Marc resolve ir até o apartamento de Grand-Duc para ter uma conversa. Ele não sabia que o detetive não poderia mais lhe dar as respostas que queria.
"E, como desde o início daquela história, a balança do destino. Para que uma família tivesse esperança, a outra precisava perder tudo."
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Até a metade do livro eu estava entediada, mas continuei lendo mesmo assim pois vi que muita gente tinha gostado muito e eu queria saber como essa confusão toda ia terminar. Não me arrependi.
Depois de pouco mais da metade acontece tanta coisa, são tantas reviravoltas até as últimas páginas que eu queria que todo mundo que gosta de um suspense lesse O Voo da Libélula.
O final é incrível! Só senti falta de mais cenas com a Lylie, já que tudo gira em torno dela, e só por isso e pela narrativa arrastada eu não dou 5 estrelas, porém dou 4 com a plena certeza de que lerei de novo futuramente e vou gostar mais ainda. O Voo da Libélula daria um ótimo filme.
Nota: 4
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