Autora: Jadna Alana
Páginas: 63
Livro: Os Supremos
Editora: Coerência
Ano: 2018
Terceira história do livro Os Supremos*:
A Sombra da Noite é o codinome de Alexia, uma garota cuja origem vem de uma profecia muito antiga: filha da Lua com a Escuridão.
Seu poder vem da noite, da luz da Lua, sua mãe, e das trevas da Escuridão, seu pai.
Alexia nasceu em uma família de humanos comuns (não portadores do gene), mas que sabiam sobre a profecia. Dessa forma, é bem diferente fisicamente da mãe, Juliana. Enquanto sua mãe é negra com olhos castanhos, Alexia tem a pele pálida, cabelos e olhos escuros durante o dia. Mas, à noite, quando veste sua capa, sob a luz da Lua seus cabelos e olhos tornam-se brancos.
Seu poder é vasto: além da força física, pode se teletransportar entre as sombras e correr muito rápido; e isso é apenas o que ela descobriu no auge dos seus vinte anos.
Alexia usa as noites para salvar pessoas, e os noticiários já informam sobre a existência de uma heroína na região. Mas o seu maior inimigo não é nenhum humano comum com maldade no coração.
O Sol, que fora traído por sua mãe, deseja vingança e faz de tudo para matar Alexia.
Caberá à nossa heroína derrotá-lo e aos seus aliados e salvar as pessoas que ama.
Acredito que a única coisa que não gostei nessa história foi o fato de que ela termina rápido demais.
Eu queria muito ver mais de Alexia, queria ter visto ela em contato com os outros heróis apresentados até agora.
A escrita da Jadna, assim como dos outros autores, é instigante e prende desde o começo; eu li esse livro em pouquíssimas horas.
Adorei a forma como a autora inseriu algo além da mutação gênica para explicar a existência de um ser tão poderoso como A Sombra da Noite. Essa questão mitológica deixa a história ainda mais fantástica.
A revisão está bem feita e eu espero ler mais histórias da Sombra da Noite futuramente.
Não perca amanhã: Apolo.
Outros heróis já apresentados: Sonda e Kryos e Vulcano.
Seu poder vem da noite, da luz da Lua, sua mãe, e das trevas da Escuridão, seu pai.
Alexia nasceu em uma família de humanos comuns (não portadores do gene), mas que sabiam sobre a profecia. Dessa forma, é bem diferente fisicamente da mãe, Juliana. Enquanto sua mãe é negra com olhos castanhos, Alexia tem a pele pálida, cabelos e olhos escuros durante o dia. Mas, à noite, quando veste sua capa, sob a luz da Lua seus cabelos e olhos tornam-se brancos.
Seu poder é vasto: além da força física, pode se teletransportar entre as sombras e correr muito rápido; e isso é apenas o que ela descobriu no auge dos seus vinte anos.
Alexia usa as noites para salvar pessoas, e os noticiários já informam sobre a existência de uma heroína na região. Mas o seu maior inimigo não é nenhum humano comum com maldade no coração.
O Sol, que fora traído por sua mãe, deseja vingança e faz de tudo para matar Alexia.
Caberá à nossa heroína derrotá-lo e aos seus aliados e salvar as pessoas que ama.
Acredito que a única coisa que não gostei nessa história foi o fato de que ela termina rápido demais.
Eu queria muito ver mais de Alexia, queria ter visto ela em contato com os outros heróis apresentados até agora.
A escrita da Jadna, assim como dos outros autores, é instigante e prende desde o começo; eu li esse livro em pouquíssimas horas.
Adorei a forma como a autora inseriu algo além da mutação gênica para explicar a existência de um ser tão poderoso como A Sombra da Noite. Essa questão mitológica deixa a história ainda mais fantástica.
A revisão está bem feita e eu espero ler mais histórias da Sombra da Noite futuramente.
Não perca amanhã: Apolo.
Outros heróis já apresentados: Sonda e Kryos e Vulcano.
*Os Supremos é um livro que reúne quatro histórias de super heróis brasileiros: A Origem de Sonda, Kryos e Vulcano, A Sombra da Noite e Apolo.
Cada um dos heróis (e alguns outros seres humanos) possuem o chamado gene Supremo, que lhes concede dons especiais que variam de pessoa para pessoa.
A descoberta deste gene foi feita pelo cientista Arnaldo Negrão que atualmente trabalha para o programa Incógnito, subsidiado pelo governo e que era, até certo tempo, super secreto.
ENTREVISTA
1. Como você se sentiu quando foi
convidada a fazer parte do projeto Os Supremos? Você já sabia a respeito do
projeto e do tema?
Me senti muito especial. Nunca imaginei
que seria convidada para fazer parte de um projeto tão único e recheado de
inovações. Fiquei muito grata e agradeci demais pela oportunidade de adentrar
numa área que eu ainda não tinha tanto conhecimento. Sobre o segundo questionamento,
não, eu não sabia sobre o projeto. Quando o Rapha me chamou foi que passei a
ter conhecimento sobre como seria e também sobre a temática.
2. Como foi o processo de criação da
Sombra da Noite? Houve inspiração em algo/alguém ou até mesmo em algum super-herói
já existente?
Costumo comentar que a criação da Alexia
(Sombra da Noite) foi um dos maiores presentes que eu pude ganhar. Até então
jamais tinha pensando em criar uma super-heroína para fazer parte do grupo de
personagens prediletas. Eu precisei pesquisar bastante, conversar com amigos
que conhecem muito bem esse meio dos super-poderosos, até finalmente conseguir
moldar as principais características da minha personagem. Ela não foi inspirada
em uma pessoa especifica, mas eu quis muito trazer essa personalidade mais
dark, sombria e misteriosa (algo que já é característico da minha
escrita/criação de personagens).
3. Como ocorreu a interação entre os
autores na criação das histórias para que houvesse um timing perfeito
entre os acontecimentos e a narrativa da história? Houve uma ordem de escrita
por parte de cada um?
No começo cada um ficou responsável pelo
seu texto para melhor fluir cada criação. Em segunda, quando as histórias já
estavam prontas, nós nos reunimos em um grupo para conversarmos sobre cada
herói. Nisso, algumas coisas foram modificadas para houvesse uma coerência
melhor dos textos, mas o Rapha fez um trabalho excelente na hora de analisar
cada história e dar um feedback do que estava bom ou não.
4. Qual a sensação de saber que você é a
criadora de uma das maiores super-heroínas do Brasil? Tem planos para ela
futuramente?
Tenho muito orgulho da minha filhota (é
assim que chamo todas as minhas personagens). Criá-la, como disse antes, foi um
dos meus maiores privilégios como autora. E sim, tenho muitos planos para ela.
Espero ter a oportunidade de colocá-los no papel.
5. Percebi que todos os heróis têm o nome
com a inicial A. Foi proposital ou algo totalmente ao acaso?
No meu caso, todas as minhas personagens
possuem pelo menos duas características em comum: são mulheres e sempre começam
com a letra A. Então fiquei muito contente quando descobri que os personagens
dos meus colegas também começavam com a mesma letra.
Muito obrigada, Jadna, pela pequena
entrevista! Espero que vocês tenham gostado da matéria e não esqueçam que
amanhã tem mais: resenha de Apolo e também uma mini entrevista
com o autor Raphael Miguel.
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