Recebi as 40 primeiras páginas do livro do Flávio Oliveira, Talvez Nunca Mais Um País, e confesso que no começo não fazia a menor ideia do que se tratava (e talvez ainda não saiba.. Rsrs). Por que eu continuei a ler então? Porque o livro, aparentemente, era bom.
A escrita dele é gostosa de ler. E tinha alguma coisa que me prendia ao livro, não sei bem o quê!
Com o passar das 40 páginas descobri mais ou menos do que se trata o livro: é mais ou menos uma biografia do personagem principal; se passa - provavelmente - no futuro; o mundo está dividido em setores e cidades-estado; e uma doença assola a humanidade. Tudo isso contado com uma pitada de humor.
"Uma vez resolvi testar uma [teoria]. [...] Fiquei trancado no apartamento, sem tomar banho, defecando pelos cantos, deixando a comida apodrecer. Cinco dias na experiência, fedia em demasia, mal respirava, um horror. Suportei como pude, abria a janela, vomitava, o fedor aumentou ao ponto extremo.
Prestes a desistir, alguém bateu na porta.
Era a pessoa que entraria na minha vida, segundo a teoria, por um especial motivo, porém atraída pelo doentio fedor emanando do apartamento."
O personagem encontra-se à beira da morte, com uma arma apontada para a cabeça por um rapaz a mando de um mafioso. O motivo as quarenta páginas ainda não revelaram. E ele repassa a vida nesse período final (?) de sua vida.
Eu não sei o que acontece depois dessas míseras quarenta páginas, mas com certeza quero descobrir. E quando descobrir eu conto (ou não.. Hahahaha 😈).
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