HEEEEEEEEEY, eu sou a Carol, tenho 16 anos. Sou apaixonada por músicas da bad, amo torta de limão e adoro jogar conversa fora. Sou muito agitada, como diz minha mãe, nasci com o botão ligado. Bom, não tem muita coisa pra saber sobre mim, ao longo do tempo vocês descobrem mais coisas. É minha primeira vez postando aqui. Escrevi com muito carinho e espero que gostem. Aprofunde-se em uma música triste da sua playlist e venha comigo. Um beijo <3
Estou deixando a cidade. Estou deixando a
casa dos meus pais. Estou deixando o meu quarto nos fundos. Estou deixando
minha cama na qual dividi com você todos esses anos, espero que não se importe
por me ver partir.
A mulher amada carrega o cetro, o seu fastígio É máximo. A mulher amada é aquela que aponta para a noite E de cujo seio surge a aurora. A mulher amada É quem traça a curva do horizonte e dá linha ao movimento dos astros.
O sertão é feio e belo ao mesmo tempo. É feio aos olhos de quem desconhece seus mistérios, seus encantos. É belíssimo aos olhos de quem conhece suas maravilhas. É mágico diante da chuva e por ela se converte num novo mundo: diferente de tudo, diferente de si mesmo e ao mesmo tempo igual. O sertão é como um artista que interpreta dois papéis: hoje é o conhecido e amanhã veste uma capa, põe uma máscara e se torna novo. Um novo conhecido por quem o conhece, por quem verdadeiramente o conhece. E só quem o conhece é quem o vê todos os dias e sabendo de seus "defeitos" o ama mesmo assim e jamais o trocaria por outro lugar.